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Nosso nome atravessou fronteiras! - Granel

//Nosso nome atravessou fronteiras!

Fomos destaque na matéria publicada por Fastmarkets Agricensus nesta segunda-feira.


A Granel Corretora de Mercadorias, veio a ser destaque nesta segunda-feira em um dos portais de notícia relevantes do mercado de agronegócio, a Fastmarkets Agricensus.

Ela que, é autoridade de agência de relatórios de preços de commodities (PRA) mais confiável nos mercados de agricultura, produtos florestais, metais e mineração e energia de nova geração. Trouxeram nesta segunda-feira, as perspectivas do mercado interno brasileiro, confira a matéria completa com os dados a seguir:

“ Os preços no mercado spot doméstico de soja do Brasil apresentaram uma tendência de queda acentuada em 2024, à medida que o mercado regula um ambiente de demanda morna e oferta cada vez maior.

O preço da FAS Paranaguá do Brasil caiu de BRL 147/saca (US$ 496,95/t) em 2 de janeiro para ficar em BRL 122/saca (US$ 412,44/t) na quinta-feira - um declínio de 17%.

No maior estado produtor, Mato Grosso, o preço spot baseado em Rondonópolis caiu de R$ 126/saca (US$ 425,96/t) para R$ 108/saca (US$ 365,11/t) no mesmo período, onde o comércio foi feito pelo mesmo preço.

Esse declínio ocorreu apesar das crescentes preocupações com o estado da safra, com perdas de rendimento relatadas no estado devido à seca e levando o Instituto de Economia e Agricultura de Mato Grosso (IMEA) a esperar que 39 milhões de toneladas sejam colhidas, de acordo com um relatório divulgado. na segunda-feira.

Isso representa uma redução de 10,9% em relação à estimativa inicial de 43,8 milhões de toneladas, e seria 13,9% inferior aos 45,3 milhões de toneladas coletadas no ano passado, segundo a mesma base de dados.

Parte da explicação está nos preços de exportação do Brasil, já que a demanda internacional é responsável pela maior parcela do destino da soja no país, respondendo por 65,8% da oferta total da temporada passada, segundo a Companhia de Abastecimento do Brasil (Conab).

Os preços diretos FOB Paranaguá no carregamento de fevereiro foram avaliados em US$ 415,95/t na quinta-feira, novamente em forte contraste com os US$ 466/t em 2 de janeiro, já que a demanda chinesa – principal destino de exportação do Brasil – permanece morna.

“A demanda da China é tímida, trabalhando com sua tática de ‘esperar para ver’, mantendo suas intenções de compra enquanto os preços do Brasil caem”, disse Aldo Lobo, corretor da Origem.

“A demanda da China está praticamente parada, já que o mercado de suínos no país também não é forte”, disse Gilberto Leal, gerente de risco da Granel Corretora, à Fastmarkets.

Mesmo a indústria de moagem do Brasil não está muito ativa no momento, pois “as margens de moagem estão ruins, muito diferentes do mesmo ponto do ano passado”, disse Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest.

Isso acontece ao mesmo tempo em que os agricultores brasileiros tentam segurar suas vendas enquanto esperam por melhores preços.

Do lado da oferta, a estimativa geral da colheita do Brasil foi reduzida porque a região Centro-Oeste enfrentou uma seca no final do ano passado, ao mesmo tempo que o Sul registava chuvas excessivas e falta de sol.

A Conab espera que o país produza 155,2 milhões de toneladas na campanha 2023/24, valor 4,1% inferior à estimativa inicial de 162 milhões de toneladas, mas ainda superior aos 154,6 milhões de toneladas da safra 2022/23.

No entanto, expandindo o âmbito para a América do Sul, espera-se que a oferta global seja consideravelmente superior à do ano passado, como o Departamento de Agricultura dos EUA reflectiu no seu relatório de Estimativas Mundiais de Oferta e Procura Agrícola (Wasde) na semana passada.

A produção no Brasil, Argentina e Paraguai – os maiores exportadores – está prevista em 157 milhões de toneladas, 50 milhões de toneladas e 10,3 milhões de toneladas, respectivamente, levando a uma produção de 220,2 milhões de toneladas.

Isso é quase 13% superior aos 195 milhões de toneladas do ano passado, conforme mostrado na atualização Wasde de janeiro.

“Se você pegar os dados de oferta das últimas safras da América do Sul, verá que o Brasil precisa colher menos de 130 milhões de toneladas para ter o mesmo volume de oferta do ano passado com a recuperação da Argentina”, disse João Bassetto, analista de mercado da Granopar, à Fastmarkets.

Matéria: Fastmarkets Agricensus, escrita por Victor Gusmão.

 

A gestão de riscos no agronegócio desempenha um papel crucial para garantir a sustentabilidade e a rentabilidade das operações.

Diante de variáveis como condições climáticas imprevisíveis e oscilações de preços no mercado, estratégias proativas são essenciais. Agricultores e empresas do setor precisam adotar medidas como diversificação de culturas, uso de tecnologias para monitoramento e implementação de contratos futuros. A eficácia dessas práticas contribuem para a resiliência e o sucesso a longo prazo no complexo cenário do agronegócio.

E para nós efetivos desse ramo, é uma honra ser mencionado na agência mais confiável de relatórios de commodities, a Fastmarkets Agricensus, de nível internacional.

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